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Vinho Tinto
Espinho
Colheita 2018, 75cl
Douro

8,79

 14%

 Potencial de envelhecimento

 Servir a 16º-18º

16/20  Revista de Vinhos

 

O Produtor, nota de prova publicada em 27 de Maio de 2019

De cor rubi, densa e intensa, e aromas maduros com notas de frutos vermelhos.
Na boca o vinho é expressivo e equilibrado, mineral e com taninos maduros no final.

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Espinho

É um vinho muito apelativo, fresco e frutado, equilibrando a elegância característica dos vinhos do Douro com uma boa estrutura e acidez, tornando-se agradável e fácil de beber.

A vinificação é feita no tradicional “lagar” de granito com temperatura controlada a 25º. A fermentação malolática ocorreu em tanque de inox logo após a fermentação alcoólica. Após a fermentação, o vinho é recolhido em tanque de inox. Estagiou parcialmente em barricas de carvalho francês.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 104760

Quinta do Espinho

Incluída na demarcação de feitoria que se fez em 1757, segundo o modelo idealizado para o Douro vinhateiro pelo Marquês de Pombal, a Quinta do Espinho é hoje propriedade dos irmãos Joaquim e Alberto, da família Macedo Pinto de Tabuaço.
Desde pelo menos o século XVII que a família Macedo Pinto está associada à vitivinicultura do Douro e à produção de vinho de embarque, como se apelidavam os Vinhos do Porto.
Estendendo-se ao longo das margens do rio Távora, subindo da quinta até Tabuaço, sobre as quintas desta família dizia-se tratarem-se das melhores e mais extensas áreas de vinha de Portugal, poucas se lhe podendo comparar no estrangeiro (PINHO LEAL, Augusto Soares d’Azevedo Barbosa de, Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, 2006 [1873], tomo 9, págs. 466-475).
Especialmente acarinhado na memória da família é o Avô Vítor de Macedo Pinto. Nasceu em 1869, foi médico, proprietário e republicano destacado, tendo sido Presidente da Câmara Municipal de Tabuaço, deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, Presidente da Câmara dos Deputados e Ministro da Marinha. Foi um dos grandes defensores da causa do Douro, tendo assinado o Manifesto de Novembro de 1890 (no rescaldo do Ultimato Inglês), integrado o movimento dos paladinos do Douro, dinamizado o movimento regional de defesa da marca “Porto” e o primeiro a afirmar a necessidade de proceder à regulamentação do sector dos vinhos de mesa do Douro.

Morada

Cardanhos, Soc. Agrícola e Vitivinícola, Lda.
5120-011 Tabuaço
Portugal Tel.: +351 254 787 079