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Vinho Tinto
Infinitude
Pinot Noir 2018, 75cl
Lisboa

24,60

 12.5%

 2018-2025

 Servir a 16º-18º

 

O Produtor, nota de prova publicada em 27 de Maio de 2019

Um vinho elegante e delicado, com notas clássicas de cereja, ginja e cedro em fundo fumado. Na boca apresenta-se seco, vivo e com ligeira tosta. Muito longo e equilibrado, com notas salinas persistentes que lhe conferem grande frescura.

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Infinitude

Castas e solos: Uma aposta original numa casta clássica francesa, plantadas em meia-encosta, em solos argilo-calcários, a cerca de 5 km da Costa Atlântica e a uma média de 90 m de altitude. Clima: Forte influência Atlântica, com Verões de temperaturas moderadas. A presença da Serra de Sintra, conduz à formação de nevoeiros e à manutenção de humidades relativas altas. VINIFICAÇÃO: Vindima no início de Setembro. Este vinho resulta de uma cuidada vinificação pelo processo clássico de “curtimenta”, com desengace parcial. O mosto resultante fermentou em depósitos inox com controlo de temperatura (26-28ºC), durante 12 dias. 30 % do lote estagiou em barricas de carvalho francês, durante 20 meses, na mítica Adega Regional de Colares.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 104240

Infinitude

Tal como uma vida, também um vinho é o resultado visível de uma infinidade de acontecimentos. Obra viva, nunca acabada, sempre em evolução. Assim são estes vinhos nascidos na Quinta da Azenha em Colares, nas vinhas da família Osório de Vasconcelos Jardim Gonçalves. Está é um projecto familiar, fruto da vontade de dar continuidade à memória de gerações produtoras de vinho com raízes na Madeira e no Douro. E que agora se estende à região milenar de Colares, uma das mais antigas de Portugal, cuja origem remonta a 1255, quando D. Afonso III aí fez planar as primeiras videiras vindas de França. Cultivadas no recolhimento da serra de Sintra, as castas Pinot Noir e Merlot encontram aí um microclima protegido dos ventos atlânticos, com manhãs orvalhadas e Verões temperados pela neblina. Plantadas em solo de “chão rijo”, são vindimadas em separado e as uvas são cuidadosamente vinificadas pelo processo clássico de “curtimenta”. Segue –se o estágio em pequenas barricas de carvalho na mítica Adega Cooperativa de Colares. O resultado são vinhos secos e delicados, com notas salinas. Plenos de complexidade e frescura, com grande potencial de envelhecimento em garrafa. Um elegante convite a celebrar, desfrutar ou simplesmente contemplar numa infinidade de ocasiões.

Morada

Quinta da Azenha, Colares