Partilhar:

Vinho Tinto
Quinta do Pessegueiro
2017, 75cl
Douro

26,42

 14.5%

 Potencial de envelhecimento

 Servir a 16º-18º

0 /5
0 votaram

89/20  Revista de Vinhos

 

O Produtor, nota de prova publicada em 27 de Maio de 2019

Na boca tem um ataque fresco com taninos finos. No meio de boca abre com volume e os aromas vão-se multiplicando acabando com um final fino, directo e persistente.

Descubra todos os vinhos deste produtor

Quinta do Pessegueiro

A vindima foi realizada em Setembro. As uvas foram transportadas em caixas de 25 Kg até à adega. Estiveram 12 horas em câmara frigorífica sendo depois desengaçadas e parcialmente esmagadas e conduzidas por gravidade até aos reservatórios de fermentação. A vinificação foi feita em balseiros de madeira e lagares. O vinho estagiou depois 18 meses em barricas de carvalho francês e austríaco. Durante o processo de vinificação e envelhecimento, o vinho foi movimentado de forma suave, por gravidade e sem a utilização de bombas.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 104807

Quinta do Pessegueiro

Os vinhos produzidos na Quinta do Pessegueiro seduzem pela sua qualidade inegavelmente superior, fruto de um projeto completo e equilibrado cujo objetivo é valorizar a originalidade e as propriedades de cada pequeno terreno vinícola da maneira mais verdadeira possível. À cabeça de um grupo que se tornou, ao fim de 50 anos, líder da moda infantil, Roger Zannier está hoje igualmente presente em várias regiões vitícolas do mundo, tais como a região do Douro (Portugal) e em Provence (França).

Nas suas frequentes visitas a Portugal no âmbito das suas atividades têxteis, Roger Zannier descobre a Quinta do Pessegueiro, sendo literalmente seduzido pela propriedade e região do Douro. Em 1991, adquire o terreno, começando imediatamente a plantar vinhas. Nasceu assim o seu primeiro e um dos seus mais importantes investimentos no setor vinícola.

A propriedade expandiu-se com o decorrer dos anos, sendo atualmente constituída por três parcelas, todas situadas na região do Douro.

Sendo esta região uma das mais improváveis onde o homem alguma vez tentou plantar vinha, foram necessárias a clarividência e modéstia de um capitão respeitador da terra, tal como João Nicolau de Almeida, para associar técnicas ancestrais com os métodos mais modernos de enologia e viticultura.